Até 3% dos bebês terá algum problema relacionado a má formação.

Sempre que nós falamos sobre má formação em bebês, nos lembramos de casamento entre parentes de sangue, ou seja, casamento consanguíneo

Contudo, qualquer casal não aparentado que queira ter um filho apresenta um risco genético reprodutivo, pois a cada 100 bebês que nascem, 2 ou 3 apresentam uma má formação. Assim, há um risco de cerca de 3% de nascimento de uma criança com má formação.

Existem alguns fatores que aumentam as chances disso acontecer. Um dos principais é a idade materna. Os óvulos de mulheres mais velhas apresentam maior probabilidade de apresentarem alterações genéticas, o que aumenta a chance de nascimento de crianças com síndrome genéticas, como a síndrome de Down. Homens e mulheres que fumam, bebem, usam medicação ou substância ilícita têm maior probabilidade de terem filhos com má formação.

Por isso, quando há o desejo de ter um filho é importante primeiramente que o casal faça uma consulta com seu médico de confiança. Esse profissional solicitará os exames necessários e poderá identificar fatores que exijam maior atenção, e com isso, encaminhar para um médico especialista em Reprodução Humana.

O planejamento e a adoção de cuidados médicos necessários contribuirão muito para diminuir as chances de má formação congênita.

Responsável técnica: Priscila C. R. Motta, CRBM: 13.063.

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